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1.
J Clin Med ; 11(20)2022 Oct 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36294302

RESUMO

Cardiovascular abnormalities, such as left ventricular hypertrophy and valvular disorders, particularly mitral valve prolapse, have been described as highly prevalent among adult patients with autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD). The present study aimed to assess echocardiographic parameters in a large sample of both normotensive and hypertensive ADPKD patients, regardless of kidney function level, and evaluate their association with clinical and laboratorial parameters. A retrospective study consisted of the analysis of clinical, laboratorial, and transthoracic echocardiograms data retrieved from the medical records of young adult ADPKD outpatients. A total of 294 patients (120 M/174 F, 41.0 ± 13.8 years old, 199 hypertensive and 95 normotensive) with a median estimated glomerular filtration rate (eGFR) of 75.5 mL/min/1.73 m2 were included. The hypertensive group (67.6%) was significantly older and exhibited significantly lower eGFR than the normotensive one. Increased left ventricular mass index (LVMI) was seen in 2.0%, mitral valve prolapse was observed in 3.4%, mitral valve regurgitation in 15.3%, tricuspid valve regurgitation in 16.0%, and aortic valve regurgitation in 4.8% of the whole sample. The present study suggested that the prevalence of mitral valve prolapse was much lower than previously reported, and increased LVMI was not seen in most adult ADPKD patients.

2.
Ann Vasc Surg ; 29(2): 361.e1-4, 2015 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25463347

RESUMO

The rupture of an aneurysm sac secondary to endoleak type II after endovascular abdominal aortic aneurysm repair is a rare occurrence, routinely corrected by open surgery. Computed tomography (CT)-guided percutaneous embolization of the aneurysm sac is a safe, efficient, and minimally invasive treatment option. We present a case of an endoleak type II associated to aneurysm sac rupture successfully treated by CT-guided percutaneous embolization of the aneurysm sac.


Assuntos
Aneurisma da Aorta Abdominal/cirurgia , Ruptura Aórtica/cirurgia , Endoleak/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Embolização Terapêutica , Endoleak/etiologia , Feminino , Fluoroscopia , Hemostáticos/administração & dosagem , Humanos , Injeções Intra-Arteriais , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Tomografia Computadorizada Multidetectores , Recidiva , Reoperação , Trombina/administração & dosagem , Adesivos Teciduais/administração & dosagem , Ultrassonografia Doppler em Cores , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/efeitos adversos
3.
Arq Bras Cardiol ; 96(3 Suppl 1): 1-68, 2011.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-21655875
4.
Arq. bras. cardiol ; 96(3,supl.1): 1-68, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588887
5.
In. Ribeiro, Expedito E; Martinez Filho, Eulógio Emílio. Hemodinâmica e cardiologia intervencionista: abordagem clínica. Barueri, Manole, 2008. p.51-64.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-544901
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 16(4): 243-249, out.-dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456264

RESUMO

De maneira geral, a revascularização pré-operatória está indicada em situações particulares e pouco frequentes, nas quais o quadro clínico associado a exames subsidiários fazem supor que a otimização das medidas clínicas não será suficiente para se evitar a ocorrência de evento isquemico perioperatório. Assim, a revascularização antes de procedimento cirúrgico não-cardíaco justifica-se em três circustâncias fundamentais: 1) pacientes com indicação de revascularização do miocárdio, independentemente do contexto perioperatório não-cardíaco, 2) pacientes nos quais se evidenciam, durante a avaliação perioperatória, grandes áreas isquêmicas, disfunção ventricular, baixo limiar para isquemia e anatomia coronária de alto risco, 3) pacientes portadores de doença arterial coronária não necessariamente de alto risco, per se, porém com risco maximizado em virtude do grande porte e da potencial gravidade da cirurgia não-cardíaca em questão...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Assistência Perioperatória/métodos , Assistência Perioperatória , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica , Angioplastia com Balão , Stents
9.
RBM rev. bras. med ; 63(1/2): 47-51, jan.-fev. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447887

RESUMO

O surgimento de sintomatologia anginosa, infarto agudo do miocárdio ou óbito em pacientes portadores de doença arterial coronária (DAC), submetidos previamente à cirurgia de revascularização do miocárdico (RM), tem sido atribuído ao desenvolvimento de doença aterosclerótica nas artérias ou veias correspondentes ou, então, às associações desses vasos.Neste estudo se buscou analisar os aspectos clínicos, angiográficos e anatomopatológico das artérias e dos enxertos coronários em pacientes que foram submetidos à segunda RM. Selecionaram-se 51 pacientes consecutivos com idade média de 59±8 anos, sendo 46 do sexo masculino, e com intervalo entre as operações de 8±3,5 anos.Os dados clínicos mostraram 74.


Assuntos
Infarto do Miocárdio , Anastomose Arteriovenosa , Circulação Coronária , Anastomose de Artéria Torácica Interna-Coronária
10.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(3): 643-649, mai.-jun. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476469

RESUMO

O teste de esforço tem sido utilizado em Serviços de Emergência como parte de protocolos acelerados de diagnóstico de dor torácica. Apesar de os estudos realizados terem incluído número limitado de pacientes, o teste de esforço em pacientes com baixa probabilidade de síndrome isquêmica aguda tem se mostrado extremamente seguro e de alto valor preditivo negativo, devendo ser realizado, preferencialmente, depois que o diagnóstico de infarto do miocárdio esteja definitivamente descartado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Angina Instável/complicações , Exercício Físico/fisiologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico
11.
In. Timerman, Ari; Machado César, Luiz Antonio; Ferreira, Joäo Fernando Monteiro; Bertolami, Marcelo Chiara. Manual de Cardiologia: SOCESP. Säo Paulo, Atheneu, 2000. p.167-70, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-265407
12.
Arq. bras. cardiol ; 67(5): 339-342, Nov. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319236

RESUMO

PURPOSE: The decision of stopping cardiopulmonary resuscitation (CPR) in patients brought to emergency room in arrest remains a challenge. Such decision is even more difficult when someone is brought by bystanders, after an acute loss of consciousness without any out-of-hospital care. To evaluate the probability of survival of these patients we reviewed retrospectively charts in our institution, during a period of five years. METHODS: One hundred and one patients that fulfilled these characteristics came to our emergency in arrest. The time to arrival since symptoms started, cardiac rhythm at first electrocardiogram (EKG), age, gender, initial CPR success, late outcomes and previous diseases were obtained. Patients were divided in two groups regarding which cardiac rhythms they had at first EKG: A-patients arriving in asystole; and VF-patients arriving in ventricular fibrillation. To evaluate time to arrival, we arbitrarily choose 15 min as a reference point. RESULTS: In these 101 subjects the mean age was 62 +/- 13.7 years and 63 (62.3) were men. Previous heart disease was documented in 74 [dilated cardiomyopathy in 22 (21.7), coronary heart disease in 41 (40.6), arterial hypertension in 25 (24.7) and others in 6 (5.6)]. In 66 episodes we were sure of the time patients spent before arrival (mean 2.5 +/- 11 min). Only in 63 subjects we had no doubts about the rhythm at entrance: VF in 37 (58.7), A in 22 (34.9) and an accelerated idioventricular rhythm (AIR) in four (6.3). Time to arrival was 18.6 +/- 10.6 in VF vs 32.5 +/- 11.7 min in A (p = 0.012). Fourteen (13.8) subjects resumed a supraventricular rhythm with systolic pressure > or = 90 mmHg after CPR and all of them were in VF (13) or AIR (one). Nine patients (8.9) evolved in coma. Only five (4.9) were discharged from the hospital without any neurological disturbance and their time to arrival ranged from one to 15 (9 +/- 5.8) min. CONCLUSION: Delayed arrival to the emergency room (> 15 min) associated with asystole were predictors of unsuccessful CPR, and both data are helpful in deciding when to stop CPR in subjects arriving at the emergency department with no out-of-hospital care.


Objetivo - Avaliar a chance de sobrevivência dos pacientes trazidos à emergência em parada cardiorrespiratória, sem atendimento pré-hospitalar, situação de difícil decisão quanto a se interromper as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Métodos - Retrospectivamente, analisamos os prontuários de 101 indivíduos trazidos à emergência em parada cardiorrespiratória (PCR) de janeiro/89 a dezembro/93. Avaliamos o tempo em minutos do início do sintomas até a chegada, o ritmo cardíaco ao eletrocardiograma (ECG), idade, sexo, taxa de sucesso inicial da RCP, evolução tardia e doenças pregressas. Dividimos os pacientes em 2 grupos, de acordo com o ritmo inicial: A - assistolia e FV -fibrilação ventricular. Na avaliação do tempo de chegada, consideramos arbitrariamente 15min como referência.Para avaliar diferenças entre os grupos realizamos os testes de Student e do X2 Resultados - A idade média foi de 62±13,7 anos e 63 (62,3%) eram homens. Pôde-se confirmar a existência de doença prévia em 74 casos [cardiomiopatia dilatada em 22 (21,7%), doença coronária em 41 (40,6%), hipertensão arterial em 25 (24,7%) e outras em seis (5,6%)]. Em 66 episódios tivemos certeza do tempo decorrido até a chegada à emergência (média de 22,5± 11 min.). Em 63 casos tivemos certeza do ritmo de chegada: FV em 37 (58,7%), A em 22 (34,9%) e ritmo idioventricular acelerado em quatro (6,3%). O tempo para a chegada foi de 18,6±10,6 no grupo FV vs 32,5±11,7min. no grupo A (p= 0,012). Quatorze (13,8%) indivíduos, nenhum do grupo A, reassumiram ritmo supraventricular com pressão arterial sistólica>90mmHg após a RCP. Desses, nove (8,9%) evoluíram em coma e somente cinco (4,9%) tiveram alta hospitalar, todos sem distúrbios neurológicos e do grupo FV. O tempo de chegada nesses cinco sobreviventes variou de 1 a 15 (9±5,8)min.Conclusão - Um tempo de chegada >15min associado a assistolia pode ajudar na decisão de se terminar os esforços de RCP em indivíduos que chegam à emergência sem atendimento pré-hospitalar


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) , Parada Cardíaca/terapia , Reanimação Cardiopulmonar/normas , Serviços Médicos de Emergência/normas , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Eletrocardiografia
14.
Arq. bras. cardiol ; 63(6): 481-484, dez. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155779

RESUMO

Objetivo - Comparar o tempo e o índice de sucesso para reversäo da fibrilaçäo atrial (FA) aguda, com o uso de amiodarona, procainamida ou quinidina. Métodos - Aleatoriamente, 60 pacientes com FA aguda foram divididos em três grupos, recebendo o grupo quinidina (GQ), constituído de 21 pacientes, digital EV + quinidina até 600mg VO; o grupo procainamida (GP) com 23 pacientes, digital EV + 10mg/kg de procainamida EV e o grupo amiodarona (GA), com 16 pacientes 5mg/kg de amiodarona EV. O período de observaçäo foi de no máximo 4h, através de Holter. Na análise estatíca foi utilizado o teste de x2 com o método de Kruskall-Wallis, considerando-se significativo p<0,05. Resultados - Os três grupos foram similares quanto a idade, sexo e tempo de instalaçäo da FA. A reversäo ocorreu em 71,4 por cento dos casos no GQ, em 47,8 por cento no GP e em 50 por cento no GA, (p>0,05). O tempo para reversäo em minutos foi de 112 + ou - 43 no G!, de 44,1 + ou - 28 no GP, de 20 + ou - 13 no GA, sendo menor e estatisticamente significante no GP e, principalmente, no GA (p= 0,001) em relaçäo ao GQ. Os efeitos colaterais foram mais freqüentes no GP, embora sem significância estatística. Conclusäo - A amiodarona, especialmente na ausência de cardiopatia de base, é uma boa opçäo para maior rapidez na reversäo da FA, enquanto a quinidina propicia maior taxa de reversäo, com menos efeitos colaterais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Procainamida/uso terapêutico , Quinidina , Amiodarona/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Fatores de Tempo , Emergências , Doença Aguda , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Nó Sinoatrial , Nó Sinoatrial/fisiopatologia
15.
Arq. bras. cardiol ; 56(5): 381-383, maio 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-107856

RESUMO

Purpose­To evaluate the efficacy and safety of intravenous hidralazine in arterial hypertension. Patients and Methods­12 patients, meanage 45,33 15,82,8 men and 4 women all of them with systolic (S) arterialpressure (AP) 180 and or diastolic (D) 126 mmHg with symptoms like headache, incaracteristic toraxic pain and others but without an hypertensive emergency neither acute manifestation of hypertensive encephalopathy through fundi examination were studied. The AP was taked 10 minutes after rest (inicial) and 5, 15, 30 and 60 min (final) after intravenous administration of hidralazine-HCL (5mg) which was repeated when at least 20% AP reduction was not achieved. Results­ The inicial and final SAP, DAPand heart rate (HR) wre 208 ± 19,4 and 176 ± 17,2 (p < 0.0001), 133 ± 11,3 and 112 ± 11,5 (p< 0.001) and 72 ± 12,9 and 80 ± 15,5 (NS), respectively. Side effects related to the drug were observed in 3 (25%) patients. One had symptomatic ortostatic hypotension, the second had precordial pain with ST-T changes compatible with myocardial ischemia and the third presented a torax and abdominal cutaneous erithema, but all of them reversible. Conclusion­ Intravenous hydralazineHC1 is an alternative when rapid arterial pressurereduction is needed


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Emergências , Hidralazina/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hidralazina/administração & dosagem , Hidralazina/farmacologia , Injeções Intravenosas , Avaliação de Medicamentos , Frequência Cardíaca , Pressão Arterial
17.
Rev. bras. clín. ter ; 14(11/12): 375-7, nov.-dez. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-32292
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